Cidade inteligente ou como é chamada em inglês – Smart City – é aquela cidade que une eficiência, conectividade e sustentabilidade. Apesar de parecer um termo moderno e voltado ao futuro, com avanço e a aplicação da inovação tecnológica, a cidade inteligente está mais próxima do que imaginamos.
Essas cidades almejam proporcionar bem-estar e desenvolvimento sustentável aos seus moradores. Segundo estudo elaborado pelo IESE Business School (Universidade de Navarra, Espanha), existem nove indicadores de inteligência urbana, quais sejam:
Nota-se que esse modelo de cidade caracteriza uma revolução sob a ótica do espaço urbano através do uso da alta tecnologia. Quando bem planejada, favorece toda a sociedade em diversos níveis, proporcionando qualidade de vida e desenvolvimento sustentável.
A elaboração de projetos inteligentes interessa não só a população como também a gestão governamental. O uso da tecnologia de forma estratégica visando a melhoria urbana e criando soluções sustentáveis é algo visado e desejado.
Uma boa gestão governamental coleta dados por meio de indicadores de tráfego, o que possibilita a melhoria dos sistemas de transportes públicos e a vida da população, criando uma mobilidade mais eficiente.
Além disso, uma cidade inteligente também apresenta a iluminação pública por meio da automação e capaz de gerar um monitoramento eficaz diante das demandas, além de diminuir custos e preservar o meio ambiente.
Outro exemplo do que pode ser executado em uma cidade inteligente são as práticas de desenvolvimento sustentável, com a utilização de materiais recicláveis e a coleta seletiva do lixo urbano.
Como se pode verificar são inúmeros os benefícios alcançados com um projeto com essa magnitude. Baseando-se nos pilares de arquitetura, urbanismo, meio ambiente, tecnologia e inclusão social, as cidades inteligentes visam o desenvolvimento urbano e a transformação digital sustentável focando nos aspectos sociais, econômicos e ambientais, tendo a tecnologia como alicerce.